domingo, 17 de novembro de 2013

VOA PALOMA



A vida pode não ser a mensagem
gerada para a doçura de um todo, mas,
que nos leve sempre a sermos alforriados

Arremates de muitas histórias que começam e terminam,
enfatizadas a um quebra-cabeça sem fim
As vezes algumas peças se encaixam, outras nunca !

Paloma abre tuas asas para um voo sereno
porque ainda podes sentir 
o calor do sol e a
 fragrância da lua

Nada se perdeu tudo está dentro de você
meio perdido, mas,
 necessário para a contemplação
de te sentir por inteira
Nunca chore por um só A'mor,
 pois tudo pode ser completo
 te dando a chance de voltar sempre ao
inicio,e dar-te uma nova chance a outros V'ôos
Não vislumbre uma luz no fim do túnel
isto é ficção !,
 não vai encaixar perspectivas
para que não tenha uma nova chance de viver
novamente a antiga dor, mas,
 esvazie a alma,o coração,
 para viver o N'ovo sem pensar em despedidas

Melhor buscar os caminhos das flores,
sem dor,
com cor,
sem angustias,
com encantamentos

Oh, filha gerada da natureza,
 conquista o teu lugar no voo das estrelas cadentes
sai das águas frias que te molham às esperanças
colhe de volta as lágrimas
 construindo de certo o que não se perdeu

Retrai este tempo,
 sai das águas salgadas e
 te banha nas águas quente e
 doce do grande rio da vida
porque o sol se encarregará de jorrar o M'el

Pinta teu arco-íres de novas cores
 e bebe de seus licores
porque já nasce um novo dia,
sempre eterno e
com planos de felicidade
Acolha-o, e recolhe-o a tua morada interior,
 lá dentro está a cama
porque agora o novo chegou e
 tuas asas já estão enxutas,
 doces e prazerosas.

Ô, P'aloma feche as cortinas sem aplausos,
e te ame a ti P'rimeiro.


La vida puede no ser un mensaje
generada por la dulzura de un todo, sin embargo,
que siempre nos lleve a ser libres

Remates de muchas historias que comienzan y terminan
destacando un rompecabezas sin fin
A veces algunas piezas encajan, otras nunca!

Paloma abre tus alas para un vuelo sereno
porque todavía puedes sentir
el olor del sol y la
fragancia de la luna

Nada se perdió todo esta dentro de ti
medio perdido, pero, necesario para la contemplación
de sentirte por entera

Nunca llores por un solo amor,
 pues todo puede
ser completo dándote una oportunidad
 de volver siempre al inicio,
 de darte una nueva oportunidad a otro Vuelos
No vislumbres una luz al final del túnel
esto es ficción!, no van a encajar perspectivas
para que no tengas una nueva oportunidad, de vivir
nuevamente el dolor antiguo,
 pero, vacía el alma,
el corazón, para vivir,
Nuevamente sin pensar en despedidas

Mejor es buscar los caminos de flores,
sin dolor,
con color,
sin angustias,
con encantamientos

Oh, hija salida de la naturaleza,
 conquista tu lugar en el vuelo
 de las estrellas fugaces
sali de las aguas frías 
que te mojan las esperanzas
recoge las lágrimas construyendo
 ciertamente lo que no se perdió

Retrae este tiempo, 
sali de las aguas saladas y
 báñate en las aguas
calientes del gran río de la vida
porque el sol se encargará de verter la Miel

Pinta tu arco iris de nuevos colores y bebe de sus licores
porque ya nace un nuevo día, siempre eterno y
con planes de felicidad
Acoge, y recógete en tu morada interior,
adentro está la cama
porque ahora lo nuevo llegó
 y tus alas ya están enjutas,
dulces y placenteras

Oh, Paloma cierra las cortinas sin aplausos,
 y ámate primero

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

TRILHAS



Nos labirintos onde dançava o amor, e
 na paixão do extraordinário poder de amar 
  cores e ar se movimentavam
  como projetos de sonhos e do
   amor que transladava a vida


Colhíamos flores de sol dentro de girassóis
e os campos se vestiram de ternuras
 vividas do sentir

Cavalgávamos ao pôr-do-sol
 em busca de um destino para nossas almas, e
  a noite estrelas caminhavam
 dentro de um céu
 desnudado de esperanças

Mirávamos uma luz dentro 
de nossas mãos entrelaçadas
e entre plumas e ventos temporais
tudo era poesia
como numa obra prima e divina.
Nossos corpos se abraçavam no refúgio
da coragem de mergulharmos
 dentro de nós dois,  
entre o calor e o frio, o verde e o azul
cultivávamos e plantávamos carinho
 para sobrevivência nossos destinos

Hoje ainda nossos corpos
que transportam ao refúgio
 de pensamentos e esperanças
renascem da virtude de um tempo
 que nunca será esquecido.
   Destinos hoje vivificados e
  plantados a beira do grande ribeiro da vida
onde viveremos ventos de primaveras
que arderão em nossas bocas
 famintas de carícias
E lá fora na noite quente diremos 
 acorda somos nós
 e nos amamos





















Reticências

Reticências